Noise
A banda é composta por:
Carlos-Vocal, Bateria, letras
Ze-Guitarra, Vocal
Gabriel Batista (Frango)-Teclado, Vocal
Leonardo (top lel)-Guitarra
Alexandre (xande)-Baixo
Fundada em 2014 por Carlos, no inicio era apenas uma banda solo que misturava noisecore com prog, fundou um movimento chamado Bostacore, que tinha como intenção fazer as piores músicas do mundo.
Conta com 6 álbuns atualmente:
(2014) Musica para favelados retardados pedreiros traficantes e viados pt 1
(2014) 666
(2014) Gato do Capeta
(2015) Mendigos São Maneiros
(2015) Live
(2015) Clube da Balalaika
(2016) RESSACA
Rock com cadências brasileiras, funkeadas, dançantes. Ritmos tropicais com psicodelia. Tropsicodelia! Desde 2014.
EI! VOCÊS TEM UMA BANDA DE QUÊ?
Uma pergunta cotidiana que, de modo involuntário, nos propôs um movimento estético
Somos do mundo, da América do Sul, do Vale do Paraíba, somos de Sanja. Bebemos do rio Paraíba, navegamos piraquaras, circundando culturas, desaguamos no mar e seguimos.
Na Dom Pescoço esta questão estética-rítmica sempre foi complicada de responder. Somos seres plurais e nada dicotômicos, temos múltiplas influências e sem obrigações de seguir permanentemente quaisquer linhas estéticas. Gostamos do funk carioca ao rock. Da cumbia ao pós-punk. Do samba ao maracatu. Da moda de viola à disco. Somos filhos da cultura tradicional piraquara caipira quanto do pop. No entanto, uma linha macro geral nos é constante: ritmos tropicais com psicodelia. Tropsicodelia! Isso é o quê? Uma ruptura nossa. Neologismo nosso. Mas não só! O que também permeia é: arte variada; crítica; lúdica; multifacetada; libertária. Uma linha a seguir? Zona plural ever em atividade mentais intensas! Nada é fechado. Tudo aberto. Ousar, reciclar, antropofagiar.
Sabemos que este exercício não é inédito por toda a história da arte e que nada é tão inovador que já não tenha sido feito. Afinal, “nem tropsicodélico é o novo rock’n’roll”. No entanto, esta proposta joseense e valeparaibana aqui é o de sempre experimentar, com nossas referências, de nosso jeito.
E por aqui demos este nome: Tropsicodelia.
Adentre.
Projeto DIY “avant-garde” e zolo liderado por L. Borgia Rossetti, e iniciado em São Paulo como parte da Vanguarda Paulista, em 1998. Pouco tempo depois, estabeleceu suas raízes em Joinville, juntamente com Bruno Leal (ex-Zombie Cookbook, Cocô Azedo, Abbatoir/So;Ma e Praga) . Compartilhando interesses ecléticos e obsessão por tudo o que é incomum, a banda gravou curtas surrealistas e uma extensa discografia de experimentalismo extremo, incluindo suítes de 20 minutos absurdas a ponto de mudar abruptamente toda a estrutura sonora de 4 em 4 segundos ou menos. O catálogo contém peças de jazz, grindcore e metal extremo, powerelectronics/musique concretè, rock progressivo, e muito mais, variando de composições belas e complexas a jams puramente intuitivas (como no krautrock e nowave) e ruído.
Visando desconstruir fórmulas óbvias, adotando andamentos pouco ortodoxos e continuas mudanças rítmicas e melódicas, a banda paranaense In The Rosemary dreams faz o ouvinte transitar entre os mais variados ambientes sonoros.
O grupo apresenta canções com levadas de Post Rock, Rock Progressivo, Soul, jazz ou tudo ao mesmo tempo, mas sem perder a pegada visceral do rock de garagem. E mesmo reunindo as mais variadas influências, não abre mão da autenticidade ao compor e o valor à atenção de quem ouve para oferecer experiências singulares.
A banda nasceu no verão de 2014, na região metropolitana de Curitiba, sendo formada por parceiros de longa data: o baterista Alexander Medina, o baixista Zarce Matos e o guitarrista/vocalista Anderson Lima, que já tocaram juntos entre 2005 e 2012.
Nesse pouco tempo de existência o trio levou o prêmio de melhor banda do V FESTIVAL DE MÚSICA DE PIRAQUARA em 2014, participou do Corredor Cultural de Curitiba em 2015 e fez outras apresentações pela cidade.
Como era de se esperar de um grupo de Rock Experimental, a banda tem andado às margens do mercado fonográfico não só pelas composições, mas também por apresentações inusitadas e processos de gravação alternativos. Totalmente independente, o grupo está editando o seu primeiro EP, tendo como técnico de som e co-produtor um velho amigo, Michael Vedovelli, músico curitibano radicado em São Paulo.
O primeiro EP(gravado em uma caverna), será lançado também de maneira independente (a banda ainda não tem selo nem gravadora); prometem os suportes como CD, K7 e MP3.
“Sonora Coisa push me back in the years when music was an statement. Amazing noisey guitars with hypnotic basslines and rolling drum beats. While listining to thier EP Lon G you can feel this band create a story on each single track. For those who love the young spirt of the area of SST Records, K Records and Dischord.” Large Binocular Records, 2014, GERMANY
: “SONORA COISA is as good as it gets. my ears ring like the Bells Of Love when i listen to their music, and i am always starving for Love.” – Kramer, 2012 usa. Soterrado em distorções, ecos e reverb,o Sonora Coisa foi descoberto pelo grande produtor americano Kramer (Galaxie 500, Low, Codeine, Daniel Johnston, Butthole Surfers,e na trilha sonora multiplatina de Pulp Fiction). Masterizou seu primeiro EP e agora vem para o Brasil para uma temporada de shows e gravação do primeiro disco da banda, intitulado “dont let the poets lie to you” A banda surgiu em 2011, e passou por várias formações,até se firmar como trio, com Rafael Buhrer no baixo e nos vocais, Aphonso Buhrer na guitarra e vocais e Henrique Thoms na bateria. Shoegaze, guitar indie, rock alternativo, post-rock,e tudo o que reverbera por entre estes sons se encaixa na busca da banda por uma sonoridade única. Com 2 eps na bagagem,lançados nos EUA (Patetico Records) e na Alemanha (Large Binocular Records),bem recebidos por públicos diversos, a Sonora Coisa veio para marcar seu espaço, provar que os sonhos podem se concretizar, e levar sua musica as pessoas que achavam que tudo estava perdido…