Rock and roll
Na ativa desde 2004, o Adrede tem acumulado muito respeito no cenário musical do rock e entre nomes consagrados do estilo.
Algumas das principais conquistas do Adrede durante sua trajetória foram:
-Dois cds lançados pela gravadora Z Records com distribuição nacional pela Tratore: “Em nome da sujeira” 2008 (Part. Andreas Kisser – Sepultura) e “Desesperanto”2013 (Part. Marcão e Thiago Castanho – Charlie Brown Jr). Ambos produzidos por Caio
Ribeiro e disponíveis para venda nas principais lojas físicas do ramo: ‘Fnac, Livraria Cultura, Saraiva, Pop Discos e Music House’ bem como nas virtuais: ‘Deezer, iTunes, eMusic, UOL Megastore, Amazon.com e para audição nas principais rádios virtuais do Brasil: ‘Sonora Terra, Rádio UOL , Oi Rádio.
– Segunda Banda mais votada na enquete do site Zona Punk: ‘Melhor banda do ano de 2012’.
– Melhor performance nacional 2013 pelo site NM4U.
– Vencedora do Festival Bandas Independentes 2014, abrindo o show da banda Tihuana no Carioca Club-SP.
Dividiu o palco com grandes bandas do cenário nacional rock entre elas: Ratos de Porāo, Dead Fish, Cólera, etc.
-Gravação do dvd ao vivo em setembro de 2015, comemorando dez anos da banda, com previsão de lançamento nacional para março de 2016.
Produção do Novo Album no início 2017.
Integrantes:
Bill Sandre : Voz – Rafael Toledo: Baixo – Tiago Lorenzette: Guitarra Base / Solo – Marcelo: Bateria
Links:
www.adrede.com.br (site oficial)
www.youtube.com/adrede (canal oficial)
https://www.instagram.com/bandaadrede/
O Agora Nada Talvez Importe começou em meados de 2017 num anseio de fazer o que seus integrantes sempre gostavam, rock. Formado pelo Framos e Orlando, fomos construindo musicas influenciados por tudo que ouvimos em décadas, e tentando ser o mais coeso possível. Depois de alguns meses, Elvis entra para fazer o baixo e definimos nosso primeiro nome , VIL.
Ensaios, uma apresentação, mais ensaios, saída do Orlando e entrada do Luciano na bateria, mudança de nome, fizeram com que chegássemos hoje perto do que acreditamos.
Dentro do rock, não temos como citar uma denominação, somos o que ouvimos, o que vivemos, o que sentimos, e tudo ficará implícito ou explícitos nas letras em português ou inglês.
Enfim, Agora Nada Talvez Importe.
Luciano – Bateria
Framos – Guitarra + Voz
do vocalista Brian Brasil, de descendência libanesa, com o baterista Fabio Toti. Logo mais,
os demais membros entraram no grupo e começaram a pôr o projeto em prática. Com uma
mistura de referências que vai desde o hip hop até o metal, a banda criou sua própria
identidade, o que se reflete com clareza no uso do termo “Om” no nome, símbolo mantra que
simboliza a iniciação do cosmos no universo.
Com uma sonoridade singular e imersiva, construída através de diversos elementos musicais
e complementada por letras que levam ao autoconhecimento, a banda já tem nas plataformas
digitais o EP “Om”, lançado este ano com três faixas. Mais algumas canções estão guardadas
e devem ser disponibilizadas dentro dos próximos meses. Juntas, as novidades darão corpo
ao disco de estreia da banda.
A Mantra Om surgiu no início de 2017, inicialmente com o nome Dharma, a partir do encontro
do vocalista Brian Brasil, de descendência libanesa, com o baterista Fabio Toti. Logo mais,
os demais membros entraram no grupo e começaram a pôr o projeto em prática. Com uma
mistura de referências que vai desde o hip hop até o metal, a banda criou sua própria
identidade, o que se reflete com clareza no uso do termo “Om” no nome, símbolo mantra que
simboliza a iniciação do cosmos no universo.
Com uma sonoridade singular e imersiva, construída através de diversos elementos musicais
e complementada por letras que levam ao autoconhecimento, a banda já tem nas plataformas
digitais o EP “Om”, lançado este ano com três faixas. Mais algumas canções estão guardadas
e devem ser disponibilizadas dentro dos próximos meses. Juntas, as novidades darão corpo
ao disco de estreia da banda.
Música e performance voltada para a promoção da música como um canal da paz e do amor.
Uma banda de Rock-blues.
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Levamos o melhor do pop rock nacional e internacional.
Banda Proposta Ilícita
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Estamos também no Facebook e no Instagram:
-FB: https://www.facebook.com/bandapropostailicita/
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Banda Rock Brasil
Fundada em Curitiba – Pr por Gilmar Padilha, a Banda Rock Brasil trás canções próprias que buscam manter a sonoridade rock sem rótulos, com influências diversas que vão desde o blues e o classic rock dos anos 70 ao rock alternativo contemporâneo e sempre buscando participações em festivais, concursos, programas de TV, shows, contatos com gravadoras, etc,.
A Rock Brasil é atualmente formada por:
Gilmar Padilha – guitarra e backing
Bruno Rocco – vocal
Cleber Netti – bateria e backing
Sid Chila – baixo
Cesar Vinícius – guitarra solo
*Facebook:
https://www.facebook.com/rockbrasilcwb
https://www.facebook.com/clebernetti
https://www.facebook.com/GilmarPadilhabanda
*Instagram:
https://www.instagram.com/bandarockbrasil
*Ouça:
https://soundcloud.com/bandarockbrasil
https://www.letras.mus.br/banda-rock-brasil
https://www.vagalume.com.br/banda-rock-brasil
https://www.palcomp3.com/bandarockbr
*Assista:
https://goo.gl/S06yuz
Rock’ n’roll com muito a dizer
Por Ulisses Nascimento
“Quanta gente por aí que fala, fala e não diz nada…”. Os versos, emprestados de Tom Jobim, compositor de um outro gênero, a Bossa Nova, apontam para o inverso do que motiva a Banda Base: ter muito a dizer.
Rock de conteúdo. É isso que se ouve no EP “A vida é um jogo”, lançado na última semana de outubro e já disponível no Youtube. A promessa é cumprida nos 18 minutos e cinco músicas do primeiro trabalho do grupo composto por Paul Hodel (vocal), Ian Bemolator (guitarras), Leonardo Krieger (baixo) e Fábio Krieger (bateria), nascidos em Brasília, mas, com os pés no mundo. Desde os primeiros acordes o que se tem é um convite aos bons momentos do Rock BR. Plebe Rude, Capital Inicial e Legião Urbana são algumas das bandas que passeiam pela memória ouvindo “A vida é um jogo”, produzido por Guilherme Negrão.
A Base foi criada oficialmente este ano, mas, os integrantes são velhos conhecidos na capital federal por outros trabalhos. Paul, Léo e Fábio gravaram dois álbuns em inglês (Silent Seasons – 2007 e Leave the future behind – 2008), com a banda “Janice Doll”, criada em 2003. Em 2008, eles foram para a Inglaterra, mas, não puderam ficar no país.
Barrados pela imigração na terra da rainha, voltaram ao Brasil na companhia do lendário produtor britânico Stuart Epps (Elton John, Oasis e Led Zeppelin são alguns dos artistas com que ele trabalhou…) para gravar Leave the future behind no estúdio de Philipe Seabra, vocalista do Plebe Rude, em Brasília. Paul, Léo e Fábio tocaram em festivais importantes, como Rollapedra e Porão do Rock, mas, os contratempos da vida impediram que a “Janice Doll” tivesse vida longa.
O último show foi em 2012. A jornada de cantar em inglês pode ser resumida em “Por muito tempo, bem que eu tentei, mas, o chato de acertar foi quando eu errei…”, da sincera “Herói”, segunda música do EP.
“Um pequeno passo e já mudamos tudo o que imaginamos ver…..”
Em 2013, Paul, que tem cidadania francesa, foi para os EUA e depois para a Inglaterra. Três anos mais tarde, o vocalista conheceu Ian Bemolator, guitarrista da capital federal que também havia saído do Brasil e se casado com uma polonesa. Com seis músicas escritas, Paul teve a ajuda de Ian nos arranjos.
Foram quase nove anos entre o último trabalho de Paul (Leave the future behind) e “A vida é um jogo”. A produção do EP retrata bem a era da super comunicação: Paul mora em Londres, Ian está na Polônia e os irmãos Krieger, em Brasília. O jeito foi usar o Skype.
Ian e Paul voltaram ao Brasil em junho deste ano. Com a banda completa, foram trinta dias correndo contra o tempo no estúdio Blue Records, na capital federal.
Além do disco, o encontro resultou na gravação de dois clipes. Um presente para ver – a fotografia primorosa combinada ao céu de Brasília – e ouvir. As produções tiveram o apoio do Melia Brasil 21 – hotel que cedeu o heliponto para a gravação de A vida é um jogo – e da Terra Cap, órgão do governo de Brasília. Tanto trabalho exigiu sacrifícios. “As gravações foram uma loucura… em três dias eu dormi três horas”, lembra Paul. A vida é um jogo coroa o esforço de quem não desistiu da música.
“A ironia do destino foi passar oito anos de banda cantando em inglês tentando ir pra fora. Com uma mudança no destino, agora morando na Inglaterra e cantando em português me vejo querendo voltar pra minha querida cidade natal. Brasília é linda e serve de inspiração”, conta Paul.
“Algumas pessoas acham que o rock nacional deu uma parada no tempo, uns pensam que está tudo acabado…. eu acredito de verdade que tudo pode mudar de uma hora para outra… tudo é cíclico, a gente tem grandes ídolos que ainda nos tocam”, diz o vocalista da Base, citando as inspirações de Legião Urbana e Cazuza para o rock de muito conteúdo.
O desafio agora é a logística da turnê pelo Brasil, planejada para 2018.
A vida é um jogo (EP) – Banda Base – 2017
Paul Hodel, Ian Bemolator, Leonardo Krieger e Fábio Krieger
Gravado no estúdio Blue Records – Brasília
Visite o canal da banda no youtube
Formado na Universidade do Estado de Minas Gerais, Beto Lani é guitarrista, violonista e cantor á 20 anos. Dos 11 aos 15 anos estudou violão erudito com professor particular, que também lhe ensinava a tocar guitarra. Aos 17 anos, com sua primeira banda de heavy metal tradicional, ganhou um prêmio de melhor guitarrista num festival de bandas estudantil. Aos 20 montou sua primeira banda de música própria, a Wisache, que ganhou notoriedade no movimento underground de Belo Horizonte, em 2003 lançaram o Ep Shout It, e em 2007 Polluted. A banda tocou em vários festivais, e em vários estados como Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo, além de ser a banda de abertura de atrações internacionais como Sebastian Bach, ex-vocalista do Skid Row. Entre 2006 e 2008, foi guitarrista da banda de heavy metal tradicional Brave, que também participou de vários festivais, inclusive abrindo para o Blaze bayley, ex vocalista do Iron Maiden.
Em 2009, ingressou na banda RockStation que se tornou referência no Circuito do Rock, que hoje é referência de casas de rock em Belo Horizonte. Entre 2012 e 2015 a banda além de seu repertório, fazia um repertório especial só de System of A Down, banda que era muito incomum de ser tocada. O evento se chamava Circus Of A Down, e deu origem ao projeto System Of A Down Tributo, hoje a banda cover de System Of A Down mais respeitada da cidade.
Beto Lani leciona guitarra e violão desde os 15 anos, o que faz com que suas influências sejam bem variadas, apesar de estar ingressado no Rock.
Em 2017, resolveu apostar em sua carreira solo, já que suas composições sempre se destacavam em suas bandas. Em 2018, convidou músicos renomados como o baterista Bruno Aguiar, seu antigo colega de banda, que hoje está na banda Velotrol e seu companheiro de banda Samuel Chacon, para o baixo e produção.
Discografia:
Com a banda Wisache:
Shout It (Ep) – 2003
Polluted – 2007
Solo:
Chaotic Frame Of Mind – 2019
(meados de 2001) e tem suas origens de outras bandas como Nocaute,
Reação Proletária, Puro Impacto e Não-Nascidos.
O som tem origens no Punk e Oi! Tradicional, com passagens pelo Metal e hardcore,
com letras variadas e também de protesto e anti-racistas.
O Bota Gasta é uma banda que já está na estrada a um bom tempo
(meados de 2001) e tem suas origens de outras bandas como Nocaute,
Reação Proletária, Puro Impacto e Não-Nascidos.
O som tem origens no Punk e Oi! Tradicional, com passagens pelo Metal e hardcore,
com letras variadas e também de protesto e anti-racistas.
Integrantes: 2020
Renato – Vocal
Carlinhos – Bateria
DIEGO – Baixo
Bento – guitarra
O Bota Gasta é uma banda que já está na estrada a um bom tempo
(meados de 2001) e tem suas origens de outras bandas como Nocaute,
Reação Proletária, Puro Impacto e Não-Nascidos.
O som tem origens no Punk e Oi! Tradicional, com passagens pelo Metal e hardcore,
com letras variadas e também de protesto e anti-racistas.
A BUD PUMP é uma banda de Blues Rock com fortes influências do improviso do Jazz, formada pelos músicos Wander Ponzo (guitarra/violão), Vinícius Mira (baixo), Nita Rodrigues (vocal) e Júlio de Paiva (bateria), das cidades sul mineiras de Cambuquira e Varginha.
Com 10 anos de estrada, a Banda já se apresentou em vários eventos e casas importantes do cenário musical como Roça n’ Roll (Varginha-MG), Festival Pedrock (Pedralva-MG), Expomusic (São Paulo-SP), The Rio Rock & Blues Club (Rio de Janeiro-RJ), dentre outros. A proposta inicial era executar os clássicos do Rock n’ Roll (Janis Joplin, Deep Purple, Rush, Led Zeppelin, etc), do Blues (Steve Ray Vaugahn, Eric Clapton Muddy Water, etc) e do Jazz Blues (Peggy Lee, Etta James, etc) com muito sentimento e respeito a tudo que esses ícones representam para o mundo da música.
Em 2017 a Bud Pump lançou seu primeiro álbum autoral,”Time To Find New Roads”, no mesmo ano conquistou o primeiro lugar na categoria Banda Autoral do Festival Motor Music em São Paulo-SP.
Contato:
Sandra Souza
Produtora
(35) 98428-5209 (whatsApp)
(35) 98881-8995 (tel.)
sandrasucitah@yahoo.com